VIESES COGNITIVOS E TOMADA DE DECISÃO NO DIREITO: COMO A NEUROCIÊNCIA PODE AUXLIAR O OPERADOR DO DIREITO NO PROCESSO DECISÓRIO
DOI:
https://doi.org/10.63330/aurumpub.026-001Palabras clave:
Vieses Cognitivos, Tomada de Decisão, Mitigação, Neurociência, Operador do DireitoResumen
O presente trabalho tem por escopo analisar em que medida a Neurociência pode ser empregada como instrumento de mitigação dos vieses cognitivos no âmbito da tomada de decisões jurídicas. A pesquisa busca compreender os mecanismos pelos quais tais vieses influenciam a atuação de magistrados, advogados, membros do Ministério Público e demais agentes jurídicos, afetando a racionalidade e a imparcialidade do processo decisório. A metodologia adotada envolve análise bibliográfica e documental, com enfoque interdisciplinar entre Neurociência, Psicologia Cognitiva e Teoria do Direito. Os resultados indicam que, embora não seja possível eliminar integralmente a influência dos vieses cognitivos, é viável reduzir seu impacto por meio de estratégias derivadas da Neurociência e da Psicologia Cognitiva Moderna, promovendo decisões mais consistentes, éticas e comprometidas com uma aplicação mais justa da ordem jurídica.
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Referencias
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