O EXCESSO DE TECNOLOGIA NA INFÂNCIA: IMPLICAÇÕES NA APRENDIZAGEM
DOI:
https://doi.org/10.63330/aurumpub.012-010Palavras-chave:
Infância, Aprendizagem, TecnologiaResumo
As novas tecnologias têm avançado significativamente fazendo parte do cotidiano da maioria das crianças brasileiras. Este artigo traz um breve histórico da concepção de infância desde a idade média até a atualidade, mostrando como o sentimento de infância vai se modificando de acordo com os avanços pelos quais a sociedade vai adquirindo, especificamente a sociedade brasileira atual. Traz uma abordagem de como ocorre o desenvolvimento e a aprendizagem na criança e também as tecnologias na infância, mais especificamente sobre as influências negativas que trazem ao comportamento infantil quando utilizadas em excesso.
Downloads
Referências
BONA, Viviane de. Tecnologia e infância: ser criança na contemporaneidade. Dissertação de Mestrado. Recife: UFPE, EDUMATEC (Pós-Graduação em Educação Matemática E Tecnológica), 2010, 144 p.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição: República Federativa do Brasil: Senado Federal, 1988. Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados, 35ª Ed. (2012). Disponível em: http://bd.camara.gov.br. Acesso em: 01/08/2017.
. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394, 20 de dezembro de 1996. 8ª ed. Brasília: Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados, 2013. Disponível em: http://bd.camara.leg.br/bd/discover. Acesso em: 01/08/2017.
CARDOSO, L. C.; FRAGELLI, P. M. Currículo(s) e educação infantil: retrospectiva e perspectivas de trabalho. São Carlos: EDUFSCAR (Editora Universidade de São Carlos), 2011. 81 p.
CARVALHO, Ana M.A. et al. Aprendendo com a criança de 0 a 6 anos. São Paulo: Cortez, 2012.
CARVALHO, Mara Campos de; MENEGHINI, Renata. Arranjo espacial na creche: espaços para interagir, brincar isoladamente, dirigir-se socialmente e observar o outro. Psicologia: Reflexão e Crítica. Porto Alegre: Scielo Brasil, v. 16, nº 2, 2003.
EISENSTEIN, Evelyn; ESTEFENON, Susana B. Geração Digital: Riscos das novas tecnologias para crianças e adolescentes. Rio de Janeiro: UERJ, Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, v. 10 (Supl.2), agosto/2011. Disponível em: http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=105. Acesso em: 05/10/2017.
FARIA, Vitória; SALLES, Fátima. Currículo na educação infantil: diálogo com os demais elementos da proposta pedagógica. São Paulo: Ática, 2012.
FREITAS, Maria Teresa de Assunção. A perspectiva Vigotskiana e as tecnologias.
Coleção História da Pedagogia. Revista Educação. São Paulo, agosto/2010.
KRAMER, Sonia. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 1995.
LEMOS, Igor Lins; SANTANA, Suely de Melo. Dependência de jogos eletrônicos: a possibilidade de um novo diagnóstico psiquiátrico. Revisão da Literatura. Revista Psiquiatr. Clín. São Paulo: Scielo Brasil, v. 39, nº 1, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-60832012000100006. Acesso em: 01/06/2017
MOYLES, Janet R. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil. Tradução: Maria Adriana Veronese. Porto Alegre: Artmed, 2002.
OLIVEIRA, Vera Barros de. O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. Petrópolis: Vozes, 2012, p. 7-11.
VIEIRA, Lívia Maria Fraga. A educação da criança de zero a seis anos no sistema educacional brasileiro: redefinições e tensões. In: DUARTE, A.; OLIVEIRA, D. A. Políticas públicas e educação: regulação e conhecimento. Belo Horizonte, MG: Fino Traço, 2011, 288 p.
VYGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente. O Desenvolvimento dos Processos Psicológicos Superiores. Tradução de José Cipolla Neto, Luís Silveira Menna Barreto e Solange Castro Afeche - 5ª Edição. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
.et al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 2010.
WALON, H. As Etapas da Socialização da Criança. Lisboa, 1953.
WIGGERS, Verena. Currículo na educação infantil. In: FLÔR, Dalânea C. e DURLI, ZENILDE (org.). Educação infantil e formação de professores. Florianópolis: UFSC, 2012, p. 79-95.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Ana Paula Pires Pereira (Autor)

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.