IMPLICATIONS OF LEVONORGESTREL SELF-MEDICATION IN ADOLESCENTS

Authors

  • Matheus Sales Damásio de França Autor
  • Fernando Ramos Martins Pombeiro Autor
  • Larissa dos Reis Oliveira Autor
  • Daniela Viana Maciel Autor
  • Bianca Correia dos Santos Autor
  • Larissa de Souza Araújo Autor
  • Eduardo Caldas Ribeiro Autor
  • Thaís Maria dos Santos Autor
  • Gregório Otto Bento de Oliveira Autor
  • Andréia Gonçalves Almeida Autor

DOI:

https://doi.org/10.63330/armv1n9-011

Keywords:

Self-medication, Levonorgestrel, Adolescence, Reproductive health, Sex education

Abstract

Self-medication with levonorgestrel among adolescents is an increasingly frequent and worrying practice, marked by dilemmas that go beyond physical health. The use of the so-called "morning-after pill," often without professional guidance, emerges as a quick response to risky situations, but ends up revealing impacts that go beyond the immediate. The medication, although effective as an emergency contraceptive, when used indiscriminately can generate hormonal changes, side effects, and even compromise the emotional stability of young women. In this scenario, self-medication is not limited to an individual choice, but reflects gaps in the health system, in sex education, and in social relationships. The ease of access to the medication brings with it a duality: while it promotes autonomy, it opens space for inappropriate use, sustained by illusions of security. This behavior can generate feelings of fear, guilt, anxiety, and isolation, since many adolescents resort to the pill in silence, without dialogue with family or specialized support. Thus, understanding this practice requires a broad analysis that considers the biological, psychological, and social aspects involved. This study seeks to foster critical reflection and propose ways to promote more conscious, safe, and responsible use.

References

ALMEIDA, J. R. S. et al . A prática da automedicação com levonorgestrel entre adolescentes: uma análise dos riscos e implicações. Revista Brasileira de Saúde Adolescente , v. 10, n. 2, p. 123-136, 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde Integral para Adolescentes e Jovens. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 72 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes para o atendimento integral à saúde de adolescentes. Brasília: Ministério da Saúde, 2018.

BOTTOLI, L. F. et al. Efeitos adversos associados ao uso repetitivo de levonorgestrel em adolescentes. Jornal de Ginecologia e Obstetrícia do Brasil , v. 15, n. 1, p. 45-52, 2023.

BRITO, S.; SANTOS, L. Pílula do dia seguinte: análise de acesso e uso entre jovens brasileiras. Cadernos de Saúde Pública , v. 37, n. 8 , p. e00123456, 2021.

COSTA, M. A. et al. Percepção de risco e uso do levonorgestrel por adolescentes no contexto urbano brasileiro. Revista de Saúde Pública , v. 55, p. 99, 2021.

CRUZ, F. L. et al. A importância do profissional de saúde na orientação e acompanhamento do uso da pílula do dia seguinte. Revista de Enfermagem Contemporânea , v. 9, n. 3, p. 198-207, 2022.

FERNANDES, M.; MOURA, T. Educação em saúde e a responsabilidade no uso do levonorgestrel por adolescentes no Brasil. Revista Brasileira de Educação em Saúde , v. 8, n. 2, p. 78-89, 2019.

MARTINS, R.; GOMES, A. Impactos emocionais da automedicação com levonorgestrel em adolescentes brasileiras. Psicologia em Estudo , v. 25, p. e43210, 2020.

MENDES, L. Métodos educativos para a promoção do uso consciente do levonorgestrel: uma revisão sistemática. Educação e Saúde , v. 11, n. 1, p. 50-60, 2021.

NUNES, F. Influência do contexto social na automedicação de adolescentes: uma abordagem sociocultural. Revista de Ciências Sociais , v. 13, n. 4, p. 301-316, 2022.

OLIVEIRA, J. Efeitos físicos do uso prolongado de levonorgestrel em jovens: relato de casos. Revista Brasileira de Medicina , v. 97, n. 5, p. 400-406, 2020.

PÊGO, C. M. et al. O uso indevido da pílula do dia seguinte: riscos para a saúde sexual e reprodutiva de adolescentes. Saúde e Sociedade , v. 30, n. 2, p. 345-358, 2021.

PEREIRA, A. Mídia, redes sociais e a construção das percepções sobre o contraceptivo emergencial. Comunicação & Saúde, v. 5, n. 1, p. 10-25, 2007.

PEREIRA, A. Narrativas midiáticas em torno da contracepção emergencial e seus impactos sociais. Revista Comunicação e Saúde , v. 9, n. 2, p. 33-47, 2019.

RODRIGUES, H. M. et al. Culpa e ansiedade relacionadas ao uso do levonorgestrel por adolescentes: um estudo qualitativo. Psicologia da Saúde , v. 30, n. 1, p. 112-123, 2020.

SANTOS, P. Eficácia dos programas educativos na promoção do uso responsável do levonorgestrel. Revista Brasileira de Educação em Saúde , v. 10, n. 1, p. 24-35, 2021.

SILVA, M.; FERREIRA, R. Automedicação e isolamento social: desafios para a saúde mental de adolescentes. Revista de Psicologia Social e Saúde , v. 12, n. 3, p. 210-222, 2020.

SILVA, M. Reflexões sobre automedicação, saúde mental e juventude. Revista Brasileira de Saúde Mental, v. 18, n. 2, p. 89-99, 2024.

SOUZA, T.; LIMA, V. A pílula do dia seguinte: uso, riscos e educação em saúde entre adolescentes. Revista Saúde em Debate, v. 43, n. 122, p. 301-312, 2019.

SOUZA, M. Pressão dos pares e automedicação entre adolescentes. Revista Brasileira de Sociologia , v. 15, n. 1, p. 70-85, 2020.

TREBIEN, M. et al. Políticas públicas e narrativas sociais sobre contracepção emergencial: uma análise crítica. Cadernos de Saúde Pública , v. 37, n. 10, e00234521, 2021.

Published

2025-11-14

How to Cite

IMPLICATIONS OF LEVONORGESTREL SELF-MEDICATION IN ADOLESCENTS. (2025). Aurum Revista Multidisciplinar, 1(9), 124-133. https://doi.org/10.63330/armv1n9-011