DOWN SYNDROME IN THE EDUCATIONAL CONTEXT: CLINICAL, SOCIAL AND PEDAGOGICAL ASPECTS

Authors

  • Antonia da Silva Pereira Autor
  • Leandra Rafaella França Mancuso Autor
  • Lindomar da Rocha Autor
  • Lívia Maria Rolim Dourado Autor
  • Maria Madalena de Matos Taveiras Autor
  • Sirley Aparecida Tristão Autor

DOI:

https://doi.org/10.63330/aurumpub.020-071

Keywords:

Down syndrome, Child development, Inclusion, Family, Inclusive education, Ludic pedagogy

Abstract

This study examines Down syndrome from a biopsychosocial perspective, addressing its genetic origins, developmental characteristics, and implications for social, family, and educational contexts. Although children with Down syndrome may present cognitive, motor, and language specificities, they demonstrate significant learning potential when provided with early intervention, appropriate educational opportunities, and specialized support. The research highlights the importance of early diagnosis, interdisciplinary collaboration, and the family’s affective and mediating role in developmental processes. Within the school environment, the study reinforces the need for inclusive pedagogical practices, individualized planning, and playful teaching strategies that promote participation, autonomy, and meaningful learning. Grounded in principles of human rights and educational equity, the study advocates for reducing social and institutional barriers, valuing diversity, and ensuring full access to inclusive education. Thus, it contributes to reflections on practices that support the holistic development and social inclusion of children with Down syndrome.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ALMEIDA, M. A.; LACERDA, C. B. F. Educação inclusiva no Brasil: avanços, desafios e perspectivas contemporâneas. Cadernos de Pesquisa, v. 50, n. 177, p. 414–437, 2020.

ALVES, Fátima. Psicomotricidade: Corpo, Ação e emoção. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2003.

APA – American Psychiatric Association. DSM-IV-TR: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 4. ed. Washington, DC: APA, 1994.

AVRAMIDIS, Elias; BAYLISS, Phil; BURDEN, Robert. Student teacher’s attitudes towards the inclusion of children with special education needs in the ordinary school. Teaching and Teacher Education, v. 16, p. 277-293, 2000.

BARROS FILHO, T. E. P. et al. Instabilidade atlanto-axial na síndrome de Down: Relato de dez casos tratados cirurgicamente. Revista Brasileira de Ortopedia, v. 33, n. 2, 1998.

BORBA, Ângela M. O brincar como um modo de ser e estar no mundo. In: BRASIL, MEC/SEB. Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília, 2006.

BROUGÈRE, Gilles. Que possibilidades tem a brincadeira? Brinquedo e Cultura. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

BROWN, R. L. Social life, dating and marriage. In: NADEL, L.; ROSENTHAL, D. (org.). Down Syndrome: living and learning in the community. New York, 1995.

CORDazzo, S. T. D.; VIEIRA, M. L. A brincadeira e suas implicações nos processos de aprendizagem e desenvolvimento. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 7, n. 1, p. 89-101, 2007.

DINIZ, Débora; BARBOSA, Lívia. Deficiência, direitos e justiça. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2018.

FALKENBACH, A. P.; RUSCHEL, F.; MARÓSTICA, J. O comportamento lúdico de crianças portadoras de síndrome de Down: abordagem da psicomotricidade relacional. Estudo e Debate, v. 9, n. 1, 2002.

FERNÁNDEZ, A. A inteligência aprisionada. Porto Alegre: Artmed, 1990.

FERNÁNDEZ, A. O saber em jogo. Porto Alegre: Artmed, 2001.

FERREIRA, Aurélio B. de Hollanda. Dicionário Aurélio Básico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.

GARCIA, Rosalba Maria de Melo. Educação inclusiva e práticas pedagógicas: novos olhares. Revista Educação Especial, v. 33, p. 1–17, 2020.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos infantis: O jogo, a criança e a educação. Petrópolis: Vozes, 1999.

LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor do nascimento até os 6 anos. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

LESHIN, L. Atlantoaxial instability in Down syndrome., 2013. Disponível em http://www.ds-health.com/aai.htm. Acesso em: 05 nov. 2025.

MANTOAN, M. T. Inclusão escolar de deficientes mentais: que formação para professores? São Paulo: Memnon, 1997.

MANTOAN, M. T. A integração de pessoas com deficiência. São Paulo: Memnon, 1997.

MANTOAN, M. T. Caminhos pedagógicos da inclusão. São Paulo: Memnon, 2001.

MASTROIANNI, E. C. Q. et al. Reescrevendo a síndrome de Down por meio de brincadeiras. Unesp, Presidente Prudente, 2006.

MATOS, M. A. Instabilidade Atlantoaxial e hiperfrouxidão ligamentar generalizada na síndrome de Down. Acta Ortopédica Brasileira, v. 13, n. 14, p. 165–167, 2005.

MEC – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

MRECH, L. M. O que é educação inclusiva? Integração, v. 10, n. 20, p. 37-40, 1998.

O’CONNOR, R. E.; JENKINS, J. R. Cooperative learning as an inclusion strategy. Exceptionality, p. 29-51, 1996.

O’DONOGHUE, T.; CHALMERS, R. How teachers manage their work in inclusive classrooms. Teaching and Teacher Education, v. 16, p. 889–904, 2000.

OLIVEIRA, Gisele Santos de; GOMES, Meire. Educação sexual na Síndrome de Down. Espaço Down, 2008.

ONU – Organização das Nações Unidas. Observação Geral nº 4 – Educação Inclusiva. Genebra, 2016.

PAZIN, A. C.; MARTINS, M. R. I. Desempenho funcional de crianças com Síndrome de Down e qualidade de vida dos cuidadores. Revista Neurociências, v. 15, n. 4, p. 297–303, 2007.

PEDROZA, R. L. S. Aprendizagem e subjetividade: uma construção a partir do brincar. Revista da UFF, v. 17, n. 2, 2005.

PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro. Prática pedagógica reflexiva. São Paulo: Cortez, 2018.

PIAGET, Jean. Teoria da aprendizagem. UNESP, 2009.

PINEL, A. C. Educação sexual de deficientes. In: RIBEIRO, M. Educação sexual. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1993.

PIRES, J.; PIRES, G. N. A integração escolar de crianças com necessidades especiais. Integração, p. 23-26, 1998.

PUESCHEL, Siegfried. Síndrome de Down: guia para pais e educadores. Campinas: Papirus, 1995.

RATLIFFE, K. T. Fisioterapia na clínica pediátrica. São Paulo: Santos, 2000.

RIBEIRO, K. D. K. F. Alterações cromossômicas. Mundo Educação, 2025.

ROGERS, P. T.; COLEMAN, M. Medical care in Down Syndrome. New York: Marcel Dekker, 1992.

ROSADAS, Sidney Carvalho. Atividade Física Adaptada. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989.

SANTOS, Santa Marli Pires dos. Sucata vira brinquedo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Atualização digital, 2021.

SCHWARTZMAN, J. S. et al. Síndrome de Down. São Paulo: Memnon, 1992; 2003.

SILVA, N. L. P.; DESSEN, M. A. Crianças com síndrome de Down e suas interações familiares. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 16, n. 3, p. 503–514, 2003.

SOLER, Reinaldo. Educação Física Escolar. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.

SOUZA, S. E. O uso de recursos didáticos no ensino escolar. I Encontro de Pesquisa em Educação. UEM, 2007.

STRATFORD, B. Crescendo com a Síndrome de Down. Brasília: CORDE, 1997.

TAKATORI, M.; BONTEMPO, E.; BENETTON, M. J. O brincar e a criança com deficiência física. Caderno de TO da UFSCar, v. 9, n. 2, 2001.

TAYLOR, Steven; BOGDAN, Robert. Disability Studies: Critical Approaches. Springer, 2021.

TECKLIN, J. S. Fisioterapia pediátrica. Porto Alegre: Artmed, 2002.

UMPHRED, D. A. Reabilitação neurológica. São Paulo: Manole, 2004.

UNESCO. Declaração de Salamanca. 1994.

VOIVODIC, M. A. M. A. Inclusão escolar de crianças com Síndrome de Down. Petrópolis: Vozes, 2008.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

Published

2025-12-02

How to Cite

DOWN SYNDROME IN THE EDUCATIONAL CONTEXT: CLINICAL, SOCIAL AND PEDAGOGICAL ASPECTS. (2025). Aurum Editora, 924-939. https://doi.org/10.63330/aurumpub.020-071