FUNCTIONALITY AND MOBILITY IN OLD AGE: CLINICAL ASSESSMENT TOOLS AND SCALES

Authors

  • Gregório Otto Bento de Oliveira Autor
  • Diego de Carvalho Maia Autor
  • Leonardo Domingues Ramos Autor
  • Grazieli Aparecida Huppes Autor
  • Rosimeire Faria do Carmo Autor
  • Abia Matos de Lima Autor
  • Maria Clara da Silva Goersch Autor
  • Luciana Gobbi Autor
  • Victor Martins Aguilar Escobar Autor
  • Thiago Caetano Luz Autor

DOI:

https://doi.org/10.63330/aurumpub.014-016

Keywords:

Functionality, Mobility, Elderly, Quality of life, Assessment

Abstract

Functionality and mobility are crucial concepts in gerontology. Functionality refers to an individual's ability to perform daily activities, while mobility is linked to the ability to move independently. Accurate assessment of both is vital for the health of people aged 60 and over. Several validated instruments are used in clinical practice to assess mobility. The 6-Minute Walk Test is one of the most common, measuring the maximum distance a person can walk in six minutes, reflecting their submaximal functional capacity. Another instrument is the Timed Up and Go (TUG) Test, which assesses the time it takes an older adult to rise from a chair, walk three meters, turn around, return, and sit down, providing a quick measure of balance and fall risk. The Berg Balance Scale is also widely used to assess static and dynamic balance. The impact of mobility on the quality of life of older adults is immense, as mobility autonomy is directly related to the ability to participate in social activities, maintain independence, and perform essential tasks. Loss of mobility can lead to isolation, a sedentary lifestyle, and, consequently, a higher risk of chronic diseases, depression, and dependence.

Downloads

Download data is not yet available.

References

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de aplicação do Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional (IVCF 20). Brasília: MS, 2023. Disponível em: https://admin.saude.rs.gov.br/upload/arquivos/202401/18100919-manual-de-aplicacao- do-indice-de-vulnerabilidade-clinico-funcional.pdf. Acesso em: 10 set. 2025.

BRASIL. Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul. Manual de aplicação do Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional (IVCF-20): orientações para profissionais da Atenção Primária à Saúde. Porto Alegre: SES-RS, 2023.

COSTA, L. M.; MARTINS, A. F. Avaliação geriátrica ampla e sua aplicabilidade na prática clínica interdisciplinar. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 24, n. 5, p. 1-12, 2021.

CRUZ, R. S.; RAMOS, V. M. Funcionalidade e percepção de qualidade de vida em idosos: uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, n. 9, p. 3457-3468, 2020.

FERREIRA, J. P.; ALMEIDA, T. M. Adaptação do ambiente domiciliar como estratégia de promoção da qualidade de vida em idosos. Revista Kairós Gerontologia, v. 25, n. 1,

p. 77-92, 2022.

KATZ, S. et al. Studies of illness in the aged: the index of ADL. Journal of the American Medical Association, v. 185, n. 12, p. 914-919, 1963. LAWTON, M. P.; BRODY, E. M. Assessment of older people: self-maintaining and instrumental activities of daily living. The Gerontologist, v. 9, n. 3, p. 179-186, 1969. Disponível em: https://www.spmi.pt/wp-content/uploads/GERMI_36.pdf. Acesso em: 10 set. 2025.

LOPES, D. R.; ANDRADE, M. C. Mobilidade funcional e envelhecimento ativo: desafios e perspectivas. Geriatrics, Gerontology and Aging, v. 17, n. 2, p. 45-54, 2023.

MORAES, E. N. de. Atenção à saúde do idoso: aspectos conceituais. Organização Pan- Americana da Saúde – Representação Brasil. Brasília, 2012.

MORAES, E. N. de; MARINO, M. C. A.; SANTOS, R. R. Principais síndromes geriátricas. Rev Med Minas Gerais. v. 20, n. 1, p. 54-66, 2010.

MORAES, Edgar Nunes de et al. Atenção à saúde do idoso: aspectos conceituais. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2010. Disponível em: https://apsredes.org/pdf/Saude-do-Idoso-WEB1.pdf. Acesso em: 10 set. 2025.

MORAES, Edgar Nunes de et al. Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 (IVCF-20): reconhecimento rápido do idoso frágil. Rev. Saúde Pública, v. 50, p. 81, 2016. Disponível em: https://rsp.fsp.usp.br. Acesso em: 10 set. 2025.

NOVELLI, M. M. P. C.; SILVA, T. B. L. da. Avaliação direta e indireta da funcionalidade no envelhecimento. In: FREITAS, E. V. de; PY, L. Tratado de geriatria e gerontologia.

4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

OLIVEIRA, A. C. et al. Autonomia, independência e funcionalidade em idosos: determinantes para a qualidade de vida. Revista de Saúde Pública, v. 55, p. 1-9, 2021.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Superintendência de Atenção à Saúde. Avaliação multidimensional do idoso. Curitiba, 2017.

PEREIRA, R. J.; TEIXEIRA, C. M.; SANTOS, L. R. Autonomia e independência funcional como determinantes da qualidade de vida em idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 15, n. 3, p. 567-581, 2012.

PODSIADLO, D.; RICHARDSON, S. The Timed Up & Go: a test of basic functional mobility for frail elderly persons. J Am Geriatr Soc, 1991. (citado adaptado) BRASIL. Ministério da Saúde. Avaliação Geriátrica Ampla (AGA): processo diagnóstico multidimensional. Nota técnica, 2024.

SANTOS, S. S. C. et al. Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde: utilização no cuidado de enfermagem a pessoas idosas. Rev. Bras Enferm. v. 66,

n. 5, p. 789-793, 2013.

SOUZA, T. T. et al. Avaliação geriátrica ampla: revisão narrativa e perspectivas para o cuidado integral do idoso. Jornal Brasileiro de Geriatria e Gerontologia, v. 22, n. 4, p. 112-120, 2019.

Published

2025-09-22

How to Cite

FUNCTIONALITY AND MOBILITY IN OLD AGE: CLINICAL ASSESSMENT TOOLS AND SCALES. (2025). Aurum Editora, 210-217. https://doi.org/10.63330/aurumpub.014-016