ARGUMENTAÇÃO E CRÍTICA SOCIAL: A UTILIZAÇÃO DA CHARGE NO ENSINO DE JOVENS E ADULTOS
DOI:
https://doi.org/10.63330/aurumpub.011-029Palavras-chave:
Gêneros Textuais, Leitura, Educação de Jovens e AdultosResumo
A proposta deste artigo é descrever a importância do gênero textual charge na formação leitora crítica dos alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) minimizando a dificuldade de compreensão e interpretação nos mais diferentes gêneros textuais. Nesse contexto, destaca-se como objetivo geral, incentivar o hábito de leitura, de questionamento, de indagação e argumentos com os alunos da Educação de Jovens e adultos a partir do gênero charge fundamentada em gêneros textuais e respaldada nos princípios da sequência didática alinhada à BNCC. Para tanto, A metodologia utilizada foi a pesquisa-ação embasada na abordagem bibliográfica de caráter qualitativo com a práticas de leituras através de charges a fim de evidenciar que a leitura é uma forma de garantir a participação do aluno na construção do conhecimento e do mundo.
Downloads
Referências
ALVES, Rubens. Conversando com quem gosta de ensinar: (mais qualidade total na educação). Campinas SP. Ed.Papirus 2000- 10ª edição 2008.
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: –––. Estética da criação verbal. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000, p. 277-326.
_________ Estética da criação verbal. Tradução de Paulo Bezerra. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. PCN : Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, v. 2 1997.
_________. . Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996 Brasil, 1996.
_________. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.
DOLZ, J. ; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B; DOLZ, J. Gêneros Orais e escritos na escola. Trad. e org. ROJO, R.; CORDEIRO, G. S. São Paulo: Mercado das Letras, 2004, p. 95-128.
Freire, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 49 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
______. Pedagogia da Autonomia. São Paulo, Paz e Terra, 1987.
FONSECA, J. Caricatura. A Imagem Gráfica do Humor. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1999.
GOODMAN, Y. O Processo da leitura: considerações a respeito das línguas e do desenvolvimento. In FERREIRO, E & PALACIO, M, G, coord. Os processos de leitura e escrita. Porto Alegre Ed. Artes Médicas, 1987.
GRAZIOLI, Fabiano T.; COENGA, Rosemar E. Literatura Infanto juvenil e leitura: novas dimensões e configurações. Erechim: Habilis, 2014.
JORDÃO. C.M, Passos. J. S, Martins. L.L. Caderno de Letras- n.24-p.167-180- mai.2008
KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 8ª ed. Campinas, SP: Pontes, 2002.
LAJOLO, Marisa. A formação do leitor no Brasil. São Paulo: Ática, 1996.
MARCUSCHI, Luiz A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Ângela P. et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002c, p. 19-36.
______________. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. A linguagem e seu funcionamento. São Paulo, Brasiliense, 1995.
______. Discurso e Leitura. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995
SILVA, Carla Letuza Moreira e. O trabalho com charges na sala de aula. Pelotas, RGS: UFRGS, 2004.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Rosiane Pereira Miranda, Juliana Pereira Bastos de Sousa (Autor)

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.